Lockdown genuíno.
Eu, particularmente, só boto o nariz pra fora de casa em caso de extrema necessidade. Para ir a uma consulta médica inadiável, para uma rápida chegada a uma delicatessen a fim de adquirir meus alimentos importados (não como nada de procedência nacional, perdoem-me a prepotência), ou, como ocorreu na última segunda-feira, para reparar minha prótese inflável que se encontrava entupida e que inviabilizava o satisfatório funcionamento do meu membro do Conselho Deliberativo. Portanto, façam como eu. Papo de rua é só pra médico, pra comida e pra ajeitar o pinto falsificado. Bom almoço para todos.
02/04/2021

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