A rapaziada comemorando e dançando com o Coronavírus.
Tudo começou com a rapaziada indo para as aglomerações, promovendo a captação e o espalhamento do vírus, e levando a desgraça para dentro de casa, em uma tentativa clara e consciente de assassinar os pais. Depois, numa segunda fase, a partir do momento em que a virulência do coronavírus tornou-se mais abrangente e passou a atingir, indistintamente, jovens e idosos, a rapaziada, além das práticas homicidas, passou a dedicar-se fervorosamente ao suicídio. O vírus, como pouco se importa com a descrição policial na papeleta da "causa mortis", se homicídio ou suicídio, recebeu com muito bom grado a juventude irresponsável que passou a oferecer-lhe suas vidas e integridade física. E tudo gratuitamente. Custo zero.
Em tempo: o vírus, festeiro como só ele, continua garantindo sua participação nas festinhas da rapaziada.
5/04/2021

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